No jogo entre Botafogo e Athletico-PR, que terminou em empate por 1 a 1, os gols marcados no primeiro tempo se tornaram o centro de uma polêmica devido à falta de funcionamento do VAR (Árbitro de Vídeo). O comentarista de arbitragem, Paulo Cesar Oliveira, analisou as jogadas e expressou suas opiniões sobre a atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan e a ausência do VAR devido a problemas de energia no Estádio Nilton Santos.
No primeiro gol do Botafogo, Tiquinho Soares foi o protagonista, mas de acordo com Paulo Cesar Oliveira, houve uma falta clara cometida por Tiquinho em Thiago Heleno. PC argumentou que a falta ocorreu quando Tiquinho empurrou o zagueiro do Athletico-PR com os dois braços, impactando a jogada de forma irregular. Ele enfatizou que, sem o VAR em funcionamento, a decisão de campo era a única disponível.
Quanto ao gol do Athletico-PR, marcado por Pablo em posição duvidosa, PC opinou que somente a computação gráfica poderia eliminar as dúvidas. Ele indicou que o atacante visitante estava ligeiramente adiantado em relação ao defensor do Botafogo. No entanto, devido à ausência do VAR, não foi possível recorrer a uma análise precisa.
Polêmicas de Botafogo x Athletico-PR
O Botafogo abriu o placar no primeiro tempo com Tiquinho Soares, mas o empate ocorreu em uma jogada polêmica de Pablo, em uma posição que gerou dúvidas entre os espectadores e comentaristas.
Segundo o zagueiro Thiago Heleno, o jogo se desenrolou sem a presença do VAR devido a problemas de energia no estádio. Houve pelo menos três quedas de energia, afetando refletores, telões, internet, equipamentos eletrônicos e o monitor do VAR.
A transmissão do jogo teve apenas uma repetição do lance do gol de Pablo, sem traçar as linhas do VAR ou fornecer evidências claras de sua posição em campo.
Na súmula do jogo, o árbitro Matheus Delgado Candançan detalhou as quatro interrupções devido às quedas de energia, que resultaram na suspensão da partida aos seis minutos do segundo tempo. O jogo foi posteriormente concluído no dia seguinte. Candançan confirmou que o VAR esteve fora de operação desde a primeira queda de energia, aos cinco minutos do primeiro tempo. Além disso, o primeiro tempo terminou um minuto antes do acréscimo previsto devido aos problemas nos refletores. A falta de funcionamento do VAR e as controvérsias em torno dos gols se tornaram os principais temas de discussão após o empate entre Botafogo e Athletico-PR.