Por Thiago Guedes
O Botafogo segue em uma batalha junto à CBF para manter o duelo contra o Fortaleza marcado para a próxima terça-feira, 24 de outubro, no calendário do Brasileirão-2023. Embora a entidade já tenha adiado a partida uma vez, o técnico Lucio Flavio e sua equipe estão determinados a não ficar com um jogo a menos, acreditando que isso poderia ser prejudicial para o Glorioso na reta final da competição.
Em entrevista, Lucio Flavio explicou a importância de manter o número de jogos igual para todas as equipes, contribuindo para o equilíbrio da competição em meio a um calendário apertado devido às datas FIFA. O treinador destacou que todas as equipes estão enfrentando desafios semelhantes e que é fundamental preservar a igualdade na competição.
Lucio Flávio e o equilíbrio do Botafogo
A falta de público no segundo tempo da partida contra o Athletico-PR, realizada no Estádio Nilton Santos, também foi abordada pelo técnico. Lucio Flavio admitiu que a atmosfera da partida acabou sendo mais fria, afetando a motivação dos jogadores, que estavam acostumados a jogar diante de uma torcida apaixonada.
Quanto ao desafio de jogar contra o Fortaleza com um intervalo curto, Lucio Flavio afirmou que a equipe médica e a fisiologia estão trabalhando para avaliar os jogadores com tendência a uma recuperação mais lenta. O técnico garantiu que a equipe fará as alterações necessárias para evitar prejuízos futuros e garantir um desempenho competitivo.
Antes do jogo contra o Athletico-PR, Lucio Flavio também compartilhou insights sobre o que o Botafogo pode melhorar, especialmente em relação ao controle da bola e à tranquilidade em momentos de pressão do adversário. A equipe busca sua terceira vitória consecutiva em sua busca pelo tricampeonato brasileiro, contando com os retornos de Tchê Tchê e Marçal para fortalecer sua formação considerada ideal.
A equipe do Botafogo está determinada a superar os desafios e manter a competitividade no Brasileirão-2023, buscando a consolidação como líder e trilhando seu caminho rumo ao sucesso.
Por Thiago Guedes
