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Mariano revela estratégia de confusão no jogo Atlético-MG x Botafogo antes da final da Libertadores
Mariano Confirma Estratégia de Confusão Antes da Final da Libertadores: “Acendemos o Pavio para Ver Como o Botafogo Iria Reagir”
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Mariano Confirma Estratégia de Confusão Antes da Final da Libertadores: “Acendemos o Pavio para Ver Como o Botafogo Iria Reagir”

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Ex-jogador do Atlético-MG fala sobre a tática para desestabilizar o Botafogo antes da decisão, a partida tensa e os bastidores da final da Libertadores de 2024.

Data Publicação:20/03/2025
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A rivalidade entre Atlético-MG e Botafogo foi marcada por tensões, jogos acirrados e, claro, pela pressão de uma final de Libertadores. Em uma recente entrevista, o ex-lateral direito Mariano, que atualmente joga pelo América-MG, revelou detalhes inéditos sobre o famoso jogo entre os dois times no Campeonato Brasileiro de 2024. A partida, que terminou em um empate sem gols, foi muito mais do que um simples jogo. Segundo Mariano, o objetivo era desestabilizar o Botafogo antes da grande decisão, uma estratégia para mexer com a cabeça do adversário. Vamos entender melhor o que aconteceu e como essa tática influenciou a rivalidade e a grande final.

A Confusão no Jogo Atlético-MG x Botafogo

Em uma partida do Campeonato Brasileiro de 2024, Atlético-MG e Botafogo se enfrentaram em um jogo tenso, com um clima carregado de provocações. Durante o confronto, houve uma troca de palavras entre Hulk, ídolo do Atlético, e Luiz Henrique, jogador do Botafogo. O clima foi pesado, mas, de acordo com Mariano, essa confusão teve um propósito bem definido. A ideia era testar a reação do Botafogo, que vinha em um momento de grande confiança após uma sequência de vitórias no Campeonato Brasileiro e na Libertadores.

Mariano revelou que não estava diretamente envolvido na briga, mas estava ciente da situação. "Eu não estava perto deles, mas vi depois. O Hulk ficou irritado com algumas palavras do Luiz Henrique, e é claro que ele não ia deixar barato. A situação foi estratégica, querendo ou não", afirmou. Para o ex-jogador, a intenção era “acender o pavio” e provocar um desgaste psicológico no time adversário. Eles queriam ver como o Botafogo lidaria com a pressão e, principalmente, com a proximidade da final da Libertadores.

A Pressão para a Final

A partida entre Atlético-MG e Botafogo não foi apenas um jogo qualquer, mas uma espécie de preparação psicológica para a final da Libertadores. Mariano explicou que o time mineiro estava ciente de que o Botafogo passava por um momento melhor no Campeonato Brasileiro, e a pressão sobre os jogadores alvinegros estava aumentando à medida que a decisão se aproximava.

“A gente sabia que o Botafogo estava com um momento mais forte, e a estratégia foi justamente dar uma mexida no emocional deles. Eles estavam em um bom momento e precisávamos ver como iriam reagir à pressão”, contou Mariano.

A partida no Campeonato Brasileiro foi um empate sem gols, mas o que ficou marcado foram as provocações e o ambiente carregado de tensão, que ajudaram a criar um clima de rivalidade ainda maior antes da final da Libertadores. O Atlético-MG, apesar de estar em uma fase difícil, usou isso a seu favor para tentar desestabilizar o rival.

A Grande Final da Libertadores: Vitória do Botafogo

Quando a final da Libertadores chegou, o Botafogo já tinha o Atlético-MG como adversário. A tensão estava no ar, e a grande pergunta era: como o time alvinegro iria reagir à pressão, especialmente depois de toda a provocação antes da decisão? O que ninguém imaginava é que o Botafogo passaria por uma grande adversidade logo no início da partida. O volante Gregore foi expulso no primeiro minuto de jogo, o que deixou a equipe com um jogador a menos e complicou ainda mais a situação.

No entanto, a reação do Botafogo foi impressionante. Mesmo com um homem a menos, o time se manteve firme e, apesar das dificuldades, conseguiu vencer por 3 a 1, conquistando o título da Libertadores. Mariano, que já havia vivenciado momentos difíceis com a sua equipe, falou sobre como a expedição de um jogador logo no começo da partida mexeu com os ânimos dos jogadores do Atlético-MG. Para ele, a expulsão do Gregore foi uma surpresa, mas ele manteve a esperança de que o time ainda poderia sair vitorioso.

“Eu sabia que a situação estava difícil, mas ainda acreditávamos na vitória. Quando o Gregore foi expulso, todos nós ficamos preocupados, mas o Botafogo soube se organizar e aproveitar os contra-ataques”, disse Mariano.

A Lição Sobre Resiliência

A final da Libertadores mostrou a força do Botafogo e a capacidade do time em superar dificuldades, especialmente com a expulsão de um jogador logo no início. Para Mariano, foi um jogo de superação e resiliência. Ele ainda destacou que o Atlético-MG, apesar de ter um time experiente, não conseguiu se impor no jogo e sofreu com a pressão da situação.

"Com um a mais, com a equipe que tínhamos, era para termos aproveitado a oportunidade e saído com a vitória. Não conseguimos", lamentou o ex-lateral.

A derrota foi difícil de digerir, especialmente por ser uma final tão importante. No entanto, Mariano aprendeu que, no futebol, momentos de adversidade podem ser superados quando há união e foco. E para o Botafogo, a vitória na Libertadores de 2024 foi a prova disso.

autor

Por Thiago Guedes

Sou Thiago Guedes, Jornalista e Publicitário. Fiz da internet o meu país e nas minhas redes sociais não coloco ninguém em vacilo. Aqui no portal, servimos bem para servirmos sempre! Você confere todas as noticias do Botafogo, os jogos do Botafogo hoje, horário do jogo do Botafogo, classificação e tabela completa atualizada e muito mais!

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