Por Thiago Guedes
O Botafogo está no centro das atenções do mercado de transferências, com propostas vindas tanto de Portugal quanto da Ucrânia para o zagueiro Sousa. Segundo informações do jornalista Venê Casagrande, além do Mafra de Portugal, o clube ucraniano Karpaty também demonstrou interesse em contar com o jogador.
O Mafra inicialmente ofereceu € 700 mil para adquirir Sousa em definitivo, o equivalente a R$ 4,1 milhões. Contudo, o Botafogo, buscando maximizar seus retornos, fez uma contraproposta elevando suas expectativas para € 1 milhão (R$ 5,9 milhões), o que reflete a valorização do desempenho do jovem zagueiro.
Por outro lado, o Karpaty da Ucrânia propôs um empréstimo com opção de compra fixada em € 1,4 milhão (R$ 8,3 milhões), além de oferecer 10% de uma futura venda ao Botafogo. Essa abordagem visa equilibrar o investimento imediato com a possibilidade de uma transferência definitiva futura, demonstrando o interesse concreto do clube em Sousa.
Com Sousa de volta ao Glorioso, o clube carioca se prepara para definir o futuro do jovem defensor em meio a um cenário de interesse internacional crescente.
Sousa retorna ao Botafogo
O zagueiro de 23 anos retorna ao Botafogo após uma passagem pelo RWD Molenbeek, da Bélgica, onde acumulou 15 partidas e contribuiu com um gol. Sua performance despertou o interesse não apenas de clubes europeus, mas também reforçou seu valor no mercado nacional.
As negociações seguem em andamento entre o Botafogo e os clubes interessados, com o Mafra reavaliando sua proposta inicial à luz da contraproposta do clube brasileiro. Enquanto isso, Sousa também recebeu sondagens de equipes russas, ampliando o leque de possibilidades para o jogador.
A situação é acompanhada de perto pelos dirigentes do Botafogo, que buscam o melhor desfecho para todas as partes envolvidas, considerando tanto os aspectos financeiros quanto esportivos da negociação. Com Sousa de volta ao Glorioso, o clube carioca se prepara para definir o futuro do jovem defensor em meio a um cenário de interesse internacional crescente.
Por Thiago Guedes
