Botafogo x Patronato se enfrentam pela Copa Sul-Americana de 2023 no dia 19 de julho, quarta-feira, às 19h, Estádio Nilton Santos, Rio de Janeiro (BRA). É um confronto válido pelos play-offs da competição sendo a partida de volta.
Abaixo, veja as primeiras informações sobre o confronto.
Botafogo x Patronato - primeiras informações
O Estádio Nilton Santos, no bairro do Engenho de Dentro, será palco da partida de volta entre Botafogo x Patronato, dia 19 de julho. O confronto faz parte do play-off da competição Copa Sul-Americana 2023, com bola rolando a partir das 19h (horário de Brasília).
Você pode assistir Patronato x Botafogo pela Paramount+. Durante esta fase de grupo, os jogos do Botafogo também foram exibidos na Star+ ou pela ESPN.
1. Marlon Freitas pega dois jogos de suspensão por expulsão
Marlon Freitas não poderá jogar nesta quarta-feira contra o Patronato, no Estádio Nilton Santos, pela Copa Sul-Americana. O motivo? O volante do Botafogo foi suspenso pela Conmebol por dois jogos por conta da expulsão diante do Magallanes.
O atleta já cumpriu uma partida, na vitória por 2 a 0 sobre o Patronato na Argentina. Nesta quarta, será a última do gancho e ele estará liberado para atuar pelo Botafogo nas fases seguintes.
2. Lucas Perri é poupado em treino e não vai a campo
Gatito Fernández pode ter a chance de voltar a atuar pelo Botafogo diante do Patronato (ARG), nesta quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, pela Copa Sul-Americana. Isto porque o clube divulgou imagens do treino desta segunda e o goleiro Lucas Perri foi poupado no CT Lonier.
Nas imagens divulgadas pela BotafogoTV, aparecem os goleiros Gatito Fernández, Igo Gabriel e João Fernando.
3. Bruno Lage obtém visto de trabalho e fica perto de ser regularizado
Bruno Lage obteve o visto de trabalho no Brasil e fica próximo de poder comandar o Botafogo. No entanto, para estar na beira do campo diante do Patronato (ARG), pela Copa Sul-Americana, o português ainda precisa ser regularizado com nome no BID da CBF.
Se não conseguir ser inscrito, Lage pode ir para o campo e não assinar como treinador principal, como aconteceu com Cláudio Caçapa no clássico com o Vasco, pelo Brasileirão, em que Lucio Flavio ficou na súmula como técnico.