Por Thiago Guedes
O Botafogo enfrentou o Cruzeiro em um jogo que se revelou desafiador e, em alguns aspectos, decepcionante. O empate foi o reflexo de uma atuação coletiva aquém do esperado, marcada por desempenhos individuais que variaram entre a regularidade e a frustração.
Notas jogadores do Botafogo
Lucas Perri - 5,5: Com pouco trabalho, o goleiro fez algumas defesas notáveis, mas sua atuação refletiu a falta de desafios enfrentados durante a partida.
Danilo Barbosa - 6,0: Manteve sua regularidade e consistência no meio-campo, contribuindo para a estabilidade do time em certos momentos do jogo.
Adryelson - 6,0: Demonstrou equilíbrio defensivo e teve participações importantes nos cortes, contribuindo para a solidez da defesa.
Victor Cuesta - 5,0: Apesar de não comprometer na defesa, suas falhas nos lançamentos e cruzamentos limitaram as possibilidades de transição para o ataque.
Tchê Tchê - 6,0: Demonstrou versatilidade ao desempenhar mais de uma posição, porém, destacou-se a dificuldade em criar jogadas sem a devida companhia.
Alguns jogadores, no entanto, não conseguiram corresponder às expectativas:
Marlon Freitas - 4,0: Sua atuação foi marcada por uma falta de criatividade evidente, o que culminou em vaias ao ser substituído.
Gabriel Pires - 5,0: Alternou entre bons passes e perdas desnecessárias de bola, não mantendo a consistência ao longo do jogo.
Luis Henrique - 4,0: Demonstrou pouca capacidade de criação e desperdiçou uma chance clara por não finalizar, o que impactou no resultado final.
Além disso, outros jogadores também apresentaram um desempenho abaixo do esperado:
Júnior Santos - 4,5: Embora tenha demonstrado esforço, cometeu mais erros do que acertos ao longo da partida.
Tiquinho Soares - 4,5: Seu desempenho foi aquém do que já mostrou na temporada, demonstrando dificuldades em acertar jogadas.
Em contraponto, algumas substituições se destacaram:
Carlos Alberto - 5,5: Entrou com energia e tentou criar oportunidades, porém, foi pouco acionado para fazer a diferença.
Newton - 5,5: Apesar de estrear na penúltima rodada, mostrou qualidades que apontam para um potencial no time.
Por fim, a atuação do técnico Tiago Nunes também foi questionada:
Tiago Nunes - 4,0: O esquema de três zagueiros não surtiu efeito, resultando em uma atuação insuficiente do Botafogo, incapaz de ameaçar o adversário de forma significativa.
O resultado final, um empate frustrante com o Cruzeiro, refletiu a falta de consistência e criatividade do Botafogo durante a partida. As avaliações individuais dos jogadores revelaram uma disparidade entre a regularidade e a inconsistência, refletindo diretamente no desempenho coletivo da equipe.
Por Thiago Guedes
