Descubra as 7 frases que incendiaram o cenário futebolístico e colocaram o Glorioso em destaque

O Botafogo de Futebol e Regatas, um dos clubes mais tradicionais e queridos do Brasil, tem sido um verdadeiro caldeirão de emoções e surpresas neste início de temporada. Após garantir sua vaga na fase de grupos da Copa Libertadores da América, o Glorioso se encontra novamente no centro das atenções, tanto dentro quanto fora de campo. Declarações impactantes de jogadores, comissão técnica e figuras importantes do cenário futebolístico nacional e internacional agitaram o ambiente, gerando expectativas e debates acalorados entre torcedores e especialistas. Neste contexto, trazemos as sete declarações que bombaram sobre o Botafogo, evidenciando o otimismo, a determinação e até mesmo as controvérsias que rondam o time neste momento crucial da temporada. Da ambição declarada pelo lateral Marçal à polêmica envolvendo o acionista John Textor, passando pelas análises críticas e elogios de comentaristas renomados, cada palavra reflete a paixão e a complexidade que envolvem o futebol e, especialmente, o alvinegro carioca.

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"Marçal e a Determinação do Botafogo: Rumo ao Título"

Marçal, lateral do Botafogo, expressou a ambição do clube em conquistar a Libertadores, sem preferências pelo adversário no sorteio. A equipe, que avançou para a fase de grupos após enfrentar o Red Bull Bragantino, conta com o lateral como peça-chave. Sua postura reflete o espírito do elenco: preparado para enfrentar qualquer desafio.

A gente, obviamente, tem o desejo de ganhar um campeonato grande. A Libertadores, sem dúvida nenhuma, é um desejo grande do clube. Então a gente vai trabalhar para tentar ganhar sempre (...) Que faça o sorteio, que venha quem vier. A gente vai estar preparado para jogar jogo a jogo e buscar sempre a vitória.

"Gatito Fernández: A muralha do Botafogo na Libertadores"

Gatito Fernández se destacou com defesas decisivas na classificação do Botafogo para a fase de grupos. O goleiro paraguaio valorizou a união e o esforço do elenco, enxergando a classificação como um merecido resultado das adversidades superadas pelo time.

Primeiro é dar graças a Deus, tem nos ajudado nos momentos difíceis. Merecemos muito esa classificação, por tudo que o time tem passado. Temos amadurecido. Esse jogo mostra o caráter desse time. Quando não dá para jogar, mostra garra e disposição. Também temos que dedicar essa vitória para nossas esposas, filhos, pais, que sofrem em casa e são nossos pilares (...) Estamos só no começo do ano, temos muito que melhorar, Taça Rio, Brasileiro. Estamos em um bom caminho. É importante exaltar a entrega de todo o elenco, muito unido, muito concentrado do que tem que fazer em campo. É um ponto importante que estamos resgatando.

 

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"Pedro Caixinha: Elegância na Derrota"

Apesar da eliminação, Pedro Caixinha, técnico do Red Bull Bragantino, elogiou a performance do Botafogo e detalhou sua estratégia de motivação pré-jogo. Sua postura respeitosa reitera o espírito esportivo, mesmo diante da desilusão.

Em primeiro lugar, quero felicitar o Botafogo, equipe classificada nessa eliminatória. Em segundo, dizer que estou muito orgulhoso pelo grupo e pela forma que jogamos. Futebol é feito de resultados, mas o que fizemos nas duas eliminatórias, em termos de jogo, hoje com mais agressividade, a equipe fez tudo para ganhar. O que resta é história. A este nível, detalhes fazem diferença. Foram três gols de um mesmo jogador (Júnior Santos) em momento muito bom, hoje ninguém praticamente o viu em campo (...)E tem detalhes do que podemos fazer e não fizemos. Um gol em lançamento lateral e o gol que sofremos hoje são detalhes que nos penalizaram muito. Se juntarmos à enorme quantidade de oportunidades de gols que não marcamos, é a história da eliminatória, mas não tira o orgulho, pela forma que equipe encarou e lutou até o fim. Infelizmente não estamos na Libertadores, estaremos na Sul-Americana, temos uma vingança pela forma que saímos ano passado, e foco nas quartas do Paulista. Queremos ultrapassar esse obstáculo difícil (...) A mensagem que queria passar era através da comunicação social, porque sabia que ia chegar ao adversário. Queria dizer que estávamos vivos. E, segundo, era para nós mesmos. Porque tenho confiança e orgulho neles, sabiam que iam fazer o jogo que fizeram. Acho que foi mais que suficiente para ganhar, mas futebol não é ciência exata. A forma foi muito clara que a equipe queria ganhar e estar na Libertadores. Assumo a responsabilidade de não estamos.

"Paulo Nunes: Surpresa e Admiração pelo Botafogo"

Paulo Nunes, comentarista do "Seleção SporTV", se surpreendeu positivamente com a atuação do Botafogo frente ao Bragantino, destacando a importância da classificação para o clube e seus torcedores. A postura tática e a resiliência foram os pontos altos da análise.

Ontem fiquei surpreso com esse time. Não fez dois grandes jogos, mas não tem como fazer com a pressão que estava passando. Fez jogo consistente, esqueceu a maneira de jogar, para passar de fase. Era necessário o Botafogo passar de fase para acalmar um pouco os ânimos do torcedor. A cicatriz do ano passado é forte, mas esse jogo dá uma cicatrizada na torcida.

"André Henning: Críticas a John Textor"

O narrador André Henning criticou as declarações de John Textor, acionista do Botafogo, sobre a arbitragem brasileira. Apesar de reconhecer problemas, Henning pede mais ação e menos discurso, destacando a importância de evidências concretas em acusações de corrupção.

Falei sobre isso sexta, cobrei uma atitude do Textor um pouco mais real do que ficar só falando. Muita gente veio comentar que eu junto com os outros jornalistas estamos ridicularizando o Textor. Não me coloquem onde não sou bem-vindo, onde não sou chamado. Eu ridicularizei o relatório do Textor, o Textor jogando para a galera ano passado e ajudando o Botafogo a perder o título. Mas do Textor sexta eu só cobrei seriedade, não ficar só no discurso. Cobrei uma providência para que arrumemos o futebol brasileiro. É o que vou continuar cobrando dele. Falei aqui e vou repetir, acho o Textor um personagem muito interessante para o futebol, não só na parte da resenha, mas na mentalidade, traz visão diferente para o futebol. Se você concorda ou não, é outra história. Deu declaração no próprio site, está trazendo nova mentalidade, mas dá algumas rateadas que estou curioso para entender mais, gostaria de ter a chance de perguntar a ele (...) Primeiro ele repete a história do relatório produzido ano passado (pela empresa Good Game!”, “que demonstrou a corrupção”. O relatório, Textor, é uma piada. Se suas denúncias forem do nível do relatório, são uma piada. Espero que não seja nesse nível. André, você acredita que tenha corrupção no futebol brasileiro? Acredito. Você tem prova? Não, por isso não saio jogando para a galera, não tenho provas. Mas tudo nesse país tem sua parcela de corrupção, no futebol não seria diferente. Vemos escândalos de apostas de vez em quando, vemos coisas que falamos “que que é isso?”, mas não tenho prova (...) Aí é muito perigoso fazer o que Textor fez, de dizer que tem gravação e tal. Ele fala, e é a parte que não concordo, que os jogadores que tiveram lidar com muita coisa fora de campo. Essa é a parte que ou ele mostra o que tem ou para de blá-blá-blá. O Botafogo, até onde tenho conhecimento, perdeu o campeonato dentro de campo. Para de fazer conexão, jogar nas entrelinhas, que os jogadores tinham que lidar com coisas fora de campo. Ou apresenta as provas ou entra na fila do chororô. Para chorar tem um monte, toda rodada tem alguém chorando por causa da arbitragem, se bobear em todo jogo. Futebol é assim. Ou você prova que há má intenção ou não dá.

"Júnior Santos: Artilheiro Grato"

Júnior Santos, em excelente fase, agradeceu o ajuste tático proposto por Fabio Matias, destacando como isso impactou positivamente em seu desempenho. O jogador exalta a coletividade e o apoio mútuo como chaves para o sucesso recente do time.

O começo de ano tem sido bom, tenho conseguido fazer os gols. O trabalho do Tiago (Nunes) tinha me pedido para entrar mais na área, Fabio fez um ajuste para eu não descer tanto com o lateral, era algo que eu fazia, tentava inibir bem o lateral de jogar. Ele me pediu para ficar mais à frente, consequentemente consigo atacar mais os espaços, com força e velocidade, estar mais próximo da área, do gol. Tem sido essencial (...) Comemoramos bastante ali, enalteci o grupo. Quando falo grupo, é vitória coletiva, não só dos jogadores em campo, é comissão técnica, funcionários, presidência. Houve algum episódio até com (André) Mazzuco, hoje vivo meu melhor momento, ele já me acompanhava, me contratou no Japão, confiou no meu trabalho, agora na segunda passagem também, conversamos bastante. É parabenizar essas pessoas que trabalham muito, do scout. Temos que enaltecer todo o grupo, o prof Fabio Matias também trouxe coletividade, resgatou nosso brilho para voltar a jogar bem e fazer grande trabalho. Foi uma vitória coletiva do Botafogo, da torcida, de todos que fazem parte (...) Foi um jogo muito desgastante, o Red Bull Bragantino é uma equipe muito boa, coloca intensidade muito alta. Corremos bastante, nos desgastamos com um a menos, tivemos que nos superar e fizemos o contra-ataque. Conseguimos ler bem o jogo e segurar o resultado até o final, fazendo uma grande partida.

"Zé Elias: Reconhecimento da Evolução do Botafogo"

Zé Elias, após criticar a postura do Botafogo no passado, reconheceu a mudança de atitude e a evolução do time. Ele enfatizou a importância da experiência e da malandragem em momentos cruciais, além da diversidade de opções de qualidade no elenco atual.

O Botafogo lutou, correu, mas tem um jogador que salvou, que foi o Gatito. Antes do gol, fez três defesas importantíssimas. No primeiro tempo fez duas grandes defesas também, foi uma partidaça. O (Lucas) Perri foi um ótimo goleiro, mas o Gatito traz mais experiência. Com cinco minutos, ele caiu no chão. Você viu isso no Perri ano passado? Segundo tempo ele desafiou o árbitro o tempo todo. Isso é experiência (...) O Barboza é bom jogador, e é chato, hein? Chato para jogar, dá pontapé, briga, deu uma gravata no Borbas, cotovelada, puxou camisa… É o espírito que muitas vezes faltou ano passado. Na expulsão, o próprio Damián foi malandro, esperou, começou a ganhar tempo, quase levou um jogador do Bragantino junto com ele. São pequenos detalhes que você vai percebendo que o time já é mais matreiro, entende mais o que precisa ser feito (...) Esse ano o Botafogo tem mais jogadores para dividir as responsabilidades. No ano passado, o foco era em Tiquinho e Eduardo, você marcava esses dois jogadores e o Botafogo perdia poder de conclusão, de criação. Agora você vai ter mais opções, vai dividir as atenções do adversário. O Botafogo está muito forte em termos de elenco, cabe ao treinador que chegar entender e montar estratégias diferentes dependendo do jogo.

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