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Supercopa do Brasil: Flamengo é favorito contra Botafogo? Comentaristas Opinam
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Supercopa do Brasil: Flamengo é favorito contra Botafogo? Comentaristas Opinam

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Enquanto o Botafogo segue sem técnico e com um elenco sem ritmo de jogo, comentaristas citam Flamengo como favorito para a decisão da Supercopa do Brasil.

autorPor Thiago Guedes
Data Publicação:28/01/2025
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A semana da Supercopa do Brasil chegou e promete agitar os torcedores de futebol de todo o país. A decisão, marcada entre Flamengo e Botafogo, acontece em um cenário de grandes expectativas para ambos os times. Comentaristas tentam entender os motivos dessa projeção e o que podemos esperar desse confronto emocionante.

Botafogo em clima de incerteza

O Botafogo começa 2025 em um cenário complicado. O time titular ainda não entrou em campo e, além disso, o clube segue sem um treinador definido. Isso, segundo jornalistas, coloca uma grande dúvida sobre a preparação do time para a temporada e, principalmente, para a Supercopa do Brasil. O comentarista Lédio Carmona, do "Seleção SporTV", é claro ao apontar o Flamengo como favorito para a decisão. Segundo ele, o Botafogo ainda não estreou seu time principal em 2025 e sequer tem um técnico fixo para a competição.

O Botafogo titular não jogou no ano. Joga quarta-feira o Clássico Vovô, contra o Fluminense. O Botafogo não tem técnico, está com um técnico interino. O Flamengo, para mim, é favorito nesse jogo. Não é porque o Botafogo… O Botafogo ainda tem um grande time, continua tendo mesmo perdendo o Almada e o Luiz Henrique. Continua com um grande time. Só que não jogou ainda, não tem técnico. Então, qual é a chance que o Botafogo tem? Jogar de memória. É um jogo de 2024.

O time do Botafogo na Supercopa 2025

Apesar de estar sem um treinador fixo, o Botafogo ainda tem bons jogadores. Lédio Carmona destacou que o time titular deve contar com atletas como John, Vitinho, Bastos, Barboza, Alex Telles, Gregore, Marlon, Savarino, Artur (que deve estrear contra o Fluminense), Igor e Matheus Martins.

O time deve estar mais ou menos escalado na cabeça do técnico interino. Então, se você for ver o time do Botafogo agora contra o Flamengo, vai ser… John, Vitinho, Bastos, Barboza, Alex Telles, Gregore, Marlon e Savarino, Artur – não sei se estreia quarta ou na final, eu acho que deve jogar na quarta já -, Igor e Matheus Martins. É um time bom. Agora, é um time que não jogou no ano, cara. Então, você não sabe o que esperar. E não tem técnico. Por isso que eu digo, tem que jogar de memória. Tem que tentar reproduzir o que fazia em 2024 em 2025. Se vai conseguir, a gente não sabe. Agora o que o Flamengo pode conseguir, a gente já sabe, porque a gente está vendo. Essa é a diferença. O Botafogo já era montado, é o mesmo time, só que não tem técnico. Então, hoje, tem que jogar de memória, porque as ideias não estão postas, já que não tem técnico.

Carmona também fez um alerta sobre a importância da Supercopa do Brasil. Ele acredita que o discurso de que a competição não é relevante pode afetar a motivação do elenco. Para ele, perder esse tipo de jogo não deve ser tratado como algo natural, especialmente quando se trata de um clube de grandes aspirações como o Botafogo.

Eu entendo a demora do Textor. Mas eu acho que ela passou do ponto. Porque quando começa a falar que é Supercopa, você não pode dizer “a Supercopa não vale tanto”. Porque é o seguinte, cara. Eu até acho que não vale tanto mesmo. É ruim você ficar dizendo que vale pouco, que não é preocupante, que o resultado não é imperativo nesse tipo de jogo. Eu acho que você passa uma mensagem para jogador que tem mentalidade fraca, não para qualquer jogador, que perder é normal, entendeu? Eu não acho um bom discurso.

O planejamento do Botafogo em xeque

Além das dificuldades imediatas, o Botafogo enfrenta problemas maiores em relação ao seu planejamento para a temporada 2025. O comentarista Carlos Eduardo Éboli, também do "Redação SporTV", criticou abertamente o atraso na preparação do clube para o novo ano. Ele apontou que, enquanto o time deveria estar mais bem preparado, o elenco ainda passa por um processo de reformulação. O clube perdeu alguns nomes importantes, como o atacante Luiz Henrique e o meio-campista Almada, o que gerou uma certa inquietação entre os torcedores.

E ninguém fala, né? Quem tinha que falar não fala. Pelo menos aqui não fala, fala lá fora. O Textor não dá as caras aqui e centraliza muito as decisões. Então, é hoje um planejamento que gera muita dúvida, em quem analisa, em quem torce. Eu acho que em quem está lá dentro também. Para mim, já é um planejamento atrasado. “Ah, mas o ano passado”, ano passado foi ano passado. O que aconteceu no ano passado é difícil de acontecer em qualquer circunstância com qualquer clube. O encaixe que ele teve, as duas conquistas maiores, isso é um ano raro. Eu esperava uma sequência de trabalho. Essa sequência foi totalmente quebrada. Uma, não por vontade do Botafogo, foi a decisão do Artur Jorge. E depois, há necessidades comerciais, né? Hoje, a Eagle Holding, do John Textor, tem que estar pagando lá os incêndios dele. Então, ele tem necessidades, coisas, questões já previstas em contrato. Ninguém pode se dizer surpreso com a saída do Almada, estava prevista em contrato. A saída do Luiz Henrique estava prevista em contrato. Luiz Henrique é um movimento, para mim, muito estranho até, que vai além de um desejo de voltar para a Europa, ele vai para um cenário europeu que não dá nenhuma visibilidade ao jogador. Um movimento estranho, classifico como estranho. Tem as amarras aí com o empresário também, a gente sabe que existe, a questão final é do jogador. Você tem combinações entre jogadores e staff. Muitas vezes, impulsiona o jogador para o destino que nem é o desejo dele. E tem outras questões também que podem empurrar o jogador para longe dos holofotes.

O Wendel eu acho que é uma boa contratação, o Artur é uma boa contratação, mas não é no nível do Luiz Henrique, não é no nível que seria do Almada. Artur é um jogador que vai chegar no elenco, mas não vai dar aquele diferencial ao elenco do Botafogo. Lógico que ainda tem uma base boa ali, o entendimento, mas perdeu completamente o banco, as opções de banco. Então é muito enxuto para uma temporada longa, maior do que o ano passado, com o Mundial no meio do ano. E dá para tirar muito pouco, quase nada desse trabalho do Carlos Leiria, porque ele pouco mexeu na equipe. Você pode falar, o primeiro jogo, o Frankstein lá do Botafogo não deu certo, uma combinação diferente, mas ele sustentou esse time por cinco rodadas. E a evolução foi mínima, mínima, ninguém vai ser aproveitado direito.

Veja mais: Supercopa do Brasil 2025: tudo sobre a decisão Fla x Bota

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