Por Thiago Guedes
Luis Henrique, mais um integrante da barca do Botafogo, encerra sua trajetória no clube após um período de empréstimo do Olympique de Marselha (FRA). A decisão da não continuidade do jogador para a próxima temporada foi comunicada pelo Botafogo ao clube francês, marcando o fim de uma passagem que trouxe momentos de destaque, mas que não se consolidou como o esperado.
De acordo com informações do portal “GE”, a permanência de Luis Henrique gerou discussões sobre uma possível redução nos valores estabelecidos pelo Olympique de Marselha para que o jogador ficasse em 2024. No entanto, a diretoria alvinegra não apresentou uma proposta que se aproximasse dos € 8 milhões (R$ 43 milhões na cotação atual), montante estipulado em contrato para a aquisição definitiva do atleta.
Uma cláusula contratual previa que essa opção de compra se tornasse obrigatória caso Luis Henrique atingisse a marca de atuar em 50% dos minutos da equipe na temporada. Entretanto, o atacante não alcançou essa meta, levando à decisão do Botafogo de não prosseguir com sua permanência.
Luis Henrique e sua passagem pelo Botafogo
Ao longo de sua segunda passagem pelo Botafogo, Luis Henrique contribuiu com seis gols e quatro assistências em 69 jogos, deixando sua marca nas partidas em que esteve presente. Sua saída representa o fim de um ciclo para um jogador revelado pelo próprio clube, que prometia muito, mas enfrentou desafios em sua consolidação no último ano.
A informação trazida por Venê Casagrande, no programa “SBT Sports Rio”, detalha a decisão do clube alvinegro, tornando claro que o atacante não fará parte dos planos para a próxima temporada. A saída de Luis Henrique se soma às mudanças e ajustes que o Botafogo planeja para fortalecer seu elenco visando novos desafios no cenário esportivo.
Assim, enquanto encerra-se um capítulo para Luis Henrique no Botafogo, o clube busca novas oportunidades e estratégias para moldar um time competitivo e ambicioso para os desafios futuros, mantendo viva a busca por conquistas e sucesso no futebol.
Por Thiago Guedes
