Por Thiago Guedes
Quando o assunto é futebol no Brasil, os craques em campo nem sempre são os únicos protagonistas. Nos bastidores, uma elite de magnatas movimenta os clubes com suas fortunas astronômicas. Recentemente, o jornal "O Globo" divulgou um levantamento revelador, destacando os poderosos por trás das cortinas e a magnitude de suas riquezas. John Textor está na lista.
Os Gigantes da Fortuna
Liderando o ranking, está Mark Mateschitz, o austríaco herdeiro do império Red Bull e dono do Red Bull Bragantino. Com uma fortuna avaliada em US$ 39,5 bilhões (R$ 192 bilhões), segundo a "Forbes", ele é um dos expoentes máximos desse universo futebolístico de alto poder financeiro.
Logo em seguida, encontra-se o xeque Mansour Bin Zayed al Nahyan, à frente do Grupo City e responsável pela gestão não só do Bahia, mas também de outros 11 clubes pelo mundo. Sua riqueza é estimada em US$ 30 bilhões (R$ 146 bilhões).
Mulheres no Poder: Leila Pereira
Destacando-se no panorama predominantemente masculino, surge Leila Pereira, presidente do Palmeiras, uma figura multifacetada: empresária, banqueira, advogada e jornalista. Com uma fortuna avaliada em R$ 8 bilhões pela Forbes, ela, ao lado de José Roberto Lamacchia, fundador da Crefisa e seu esposo, comanda o clube alviverde desde 2015.
O Universo das Tecnologias e do Cinema: John Textor
John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, traz para a lista sua fortuna que varia entre US$ 1 bilhão (R$ 4 bilhões) e US$ 1,5 bilhão (R$ 7 bilhões). Oriundo do ramo da tecnologia e do cinema, o norte-americano lidera a Eagle Football.
O Legado do "Fenômeno": Ronaldo Nazário
Fechando a lista, está Ronaldo Nazário, acionista majoritário da SAF do Cruzeiro. Segundo o site "O Futeboleiro", o ex-atacante possui uma fortuna estimada em R$ 1 bilhão e detém 80% do controle do Real Valladolid, da Espanha, além de suas conexões com a Raposa.
Além dos Gramados
Estes magnatas não apenas injetam capital nos clubes, mas também moldam estratégias, direcionam investimentos e definem os rumos dessas instituições esportivas. Suas histórias e impérios financeiros transcendem o campo de jogo, evidenciando a intersecção entre poder, paixão pelo esporte e negócios.
O cenário dos donos de clubes brasileiros revela um panorama diversificado, com personalidades distintas e origens variadas, todos unidos por um interesse comum: o futebol e suas possibilidades, tanto esportivas quanto econômicas.
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Por Thiago Guedes
