O Botafogo está vivendo dias de intensa emoção! Com duas finais à vista - Brasileirão e Libertadores - o Glorioso tem a chance de fazer história. Neste artigo, vamos te levar por trás das cenas, desde a chegada a São Paulo para enfrentar o Palmeiras até os bastidores da preparação para a grande final da Libertadores. Acompanhe a jornada do Fogão rumo à glória!
Botafogo em São Paulo
## Recepção calorosa e AeroFogo:
A torcida do Botafogo mostrou mais uma vez sua paixão e dedicação ao clube. A delegação foi recebida com muita festa em São Paulo, com direito a "AeroFogo" no Nilton Santos e uma recepção calorosa na porta do hotel.
## Sal Grosso e Superstição:
Antes do AeroFogo, um torcedor do Botafogo jogou sal grosso no estádio, buscando afastar a má sorte e garantir uma semana vitoriosa. Essa cena inusitada mostra a fé e a esperança da torcida.
Escalação Definida e Tiquinho Fora
## Retornos importantes:
O Botafogo terá força máxima para enfrentar o Palmeiras, com o retorno de Barboza e Luiz Henrique. A equipe estará completa para buscar um resultado positivo e se aproximar do título brasileiro.
## Desfalque sentido:
A única baixa confirmada é o centroavante Tiquinho Soares, que cumprirá suspensão. Apesar da ausência do artilheiro, o técnico Artur Jorge tem outras opções de qualidade no ataque.
Fake News e Polêmica no STJD
## Confusão e correção:
O site GE divulgou uma informação falsa sobre a suspensão de Luiz Henrique, gerando grande repercussão entre os torcedores. Após uma hora e meia, a notícia foi corrigida, mas o susto já havia sido dado.
## Entenda o caso:
O jogador foi apenas denunciado pelo STJD, o que é um procedimento padrão após expulsões. A torcida pode ficar tranquila, pois Luiz Henrique está apto para jogar contra o Palmeiras.
Planejamento para a Semana Decisiva
## Foco total nos títulos:
O Botafogo montou um planejamento detalhado para a semana mais importante da sua história. A equipe treinará intensamente e viajará para Buenos Aires com todos os jogadores, visando a final da Libertadores.
## Reunião com a imprensa:
O técnico Artur Jorge concedeu uma entrevista coletiva e falou sobre os desafios da semana e as expectativas para as finais.
É uma realidade, não jogamos sozinhos e nenhum dos nossos adversário o faz. Temos uma reta final terrível em termos de dificuldade: Palmeiras, Atlético-MG na final da Libertadores, Internacional e São Paulo. São quatro jogos com equipes de alto nível. Todas elas muitíssimo boas. Não há nenhum resultado garantido. Mas a mesma certeza que eu tenho é para lado contrário, para os nossos adversários, não há uma certeza de resultado quando enfrentam o Botafogo. Portanto, mantenho a mesma linha de raciocínio, sabendo que é difícil o que temos para fazer, mas será exatamente igual para os nossos rivais. Ninguém pode a esta altura ficar satisfeito de jogar contra este Botafogo, somos um adversário incômodo, que ninguém gosta de enfrentar. Temos conquistado o respeito, com o que já conquistamos. A forma que adversários vêm jogar contra nós mostra isso. Mas, como disse, vamos olhar essa reta final de quatro jogos com a ambição que nos tem guiado em cada uma dessas competições que disputamos nessa temporada e nos mantemos vivos. Vamos dar o nosso melhor para podermos lutar até o fim, até a última de suor. Essa será sempre a marca deste Botafogo.
Se vamos conseguir ou não, será muito por competência do seu treinador, de seus jogadores, de uma série de contextos para que possamos agarrar isso de forma positiva. Esperamos também que haja rigor, justiça, igualdade no tratamento. Que não seja preciso dois, três pênaltis para se ganhar um jogo. Que os erros de arbitragem não beneficiem sempre o mesmo. Que possa ser uma reta final de campeonato justa para todos, equilibrada e que saia aquele que for o melhor. E nós vamos tentar lutar para que sejamos nós os melhores destes que vão lutar até o fim.
Reparem, eu tenho falado e tenho tido a abordagem de muita gente, torcedores de Botafogo, que têm valorizado muito aquilo que tem sido o nosso trabalho. E há uma questão importante, é que eles têm dito também que não deixam de acreditar naquilo que nós fazemos, que os momentos são, de fato, momentos que nós vivemos, mas que não são nunca decisivos para aquilo que nós precisamos atingir. E eu quero continuar a dizer que aquilo que tem sido a nossa torcida ao longo do campeonato, aquilo que nós temos vivido, não só Nilton Santos, mas também em todos os estádios ou campos onde nós temos jogado, tem sido fundamental o seu apoio, de uma forma incondicional.
E nós temos que perceber, de uma vez por todas, que o crescimento só se faz se nós conseguimos ser um só, em função daquilo que são os objetivos comuns que temos enquanto equipe. E um só tem a ver com aquilo que é a estrutura, a equipe técnica, os seus jogadores, e fundamentalmente os seus torcedores. Nós não podemos, de forma nenhuma, deixar de ser incondicionais em função do resultado. Incondicional, e a paixão que nós sabemos que os torcedores têm por Botafogo é, que não possa haver ninguém que possa querer mais do que eles próprios, como nós também o queremos. Porque depende e sabemos que o nosso trabalho está em causa. Aquilo que eu mais peço é que sejam iguais a si próprios, que possam ser a mesma massa adepta que têm sido ao longo da temporada, para que possamos contar com eles em todos os momentos. E sabendo que mesmo num momento de um jogo, por vezes passamos por vários momentos. E que mais importante será quando eles se manifestarem quando nós tivermos um momento menos bom, para que nos possam puxar para cima, porque no final sorriremos todos e seremos todos felizes.
O ponto em que nos encontramos é um ponto zero para aquilo que nós temos para esta reta final de campeonato e ponto zero para podermos olhar para aquilo que é um momento em que estamos posicionados tal e qual como um dos nossos rivais na luta pelo título com um ponto de partida igual. Ou seja, nós temos agora nove pontos para a frente, temos um jogo já de confronto direto na próxima terça-feira, temos outros candidatos ao título também mais afastados em termos pontuais, mas acho que é um ponto zero que nós nos encontramos, um ponto de partida. Um ponto em que nós temos nesta altura pensar mais naquilo que temos a fazer no próximo e no futuro imediato do que provavelmente naquilo que fizemos no passado. Nós sabemos muito daquilo que fizemos no passado.
Falo muito mais daquilo que é comportamento, e falo muito bem, e temos aqui mais um link para poder falar exatamente sobre esse comportamento. Nós temos para cá quatro finais, nesta altura, para disputar, as quatro finais que nós sabemos que são importantíssimas para todos nós. Esta primeira, por ter um caráter daquilo que é, nós, se nós repararmos, nós já fomos em relação ao Palmeiras, nós já fomos campeões este ano, nós já deixámos de ser campeões, nós já fomos favoritos, nós já deixámos de ser favoritos, nós já tivemos tudo. E isto nunca pensado e falado por nós. Ou seja, veio sempre de fora da informação e veio sempre de fora daquilo que era o julgamento sobre esta equipe. E esta equipe tem se mantido sempre muito estável, muito estável, emocionalmente, daquilo que é o seu comportamento. Se, nesta altura, e porque tivemos três empates que nos fizeram deixar com que o adversário se aproximasse, ótimo também. Nesta altura já acabou também o fantasma do ano, que o adversário se aproxima, que vem atrás, já ninguém vai atrás de ninguém. Nesta altura, estamos iguais para disputar um jogo, que fará diferença em relação àquilo que possa ser a decisão de um título.