Na tarde desta quarta-feira (03), circulou uma mensagem nas redes sociais sobre uma possível negociação do Botafogo com o jogador Willian Arão. A mensagem diz que atleta viria por indicação de Jorge Jesus e teria a aprovação de Luis Castro.

Porém, a informação é FALSA! Não há negociação alguma entre John Textor e Willian Arão, atualmente jogador do Fenerbahçe, e atleta não tem nenhuma chance de retornar ao Glorioso. Vale lembrar ainda que Arão segue devendo ao Botafogo e foi condenado pela Justiça em 2019 a pagar R$ 4 milhões ao Glorioso, valores estes que em novembro de 2022 já superam os R$ 7 milhões.

Willian Arão foi punido por ter se recusado a cumprir a cláusula de renovação automática no fim de 2015 e ter se transferido para o Flamengo. A Justiça deu a causa para o Botafogo, que já ganhou em segunda instância, mas o jogador ficou recorrendo. Na última atualização, o dinheiro estava depositado em juízo e o clube aguardava. O dinheiro é do clube social, visto que quando ganhou em segunda instância, a SAF não havia chegado ao Glorioso.

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Willian Arão longe do Botafogo... e sem chances de voltar!

Na mensagem compartilhada nas redes sociais, a informação de quem Willian Arão estaria vindo para o Botafogo após indicação de Jorge Jesus é FALSA! Não há interesse do Glorioso e nem de John Textor e mais, não há sequer chances do atleta voltar a vestir a camisa do clube um dia. 
 

Arão virou uma persona non grata no Botafogo e trava uma briga judicial até hoje. Na verdade em 2019 a Justiça determinou que o volante pagasse R$ 4 milhões ao Alvinegro, por conta do não cumprimento de uma cláusula de renovação automática em 2015. Ele ignorou a sentença e não fez nenhum depósito, que acabou resultando em um acréscimo considerável, já que são cobrados juros e correções monetárias.  Atualmente, Arão deve ao Botafogo mais de R$ 7 milhões.

Apesar disso, o Bota recebeu um dinheiro por outra situação situação envolvendo Arão. Quando o Flamengo negociou o volante com o Fenerbahçe, o mecanismo de solidariedade da FIFA rendeu ao Glorioso R$ 100 mil aos cofres.