John Textor vem se articulado e tem preparado o terreno para receber sócios e investidores na empresa que controla o Botafogo. Segundo o Blog do Rodrigo Mattos, do "UOL Esporte", o americano vem atraindo outros investidores e potenciais sócios para a Eagle Football Holdings, empresa que controla Botafogo, RWD Molenbeek, Lyon e uma fatia do Crystal Palace.

Abaixo, veja as últimas informações envolvendo John Textor e o Botafogo.

Confira últimas notícias envolvendo John Textor e Botafogo

Veja algumas informações envolvendo o americano John Textor e o Glorioso.

John Textor atrai mais investidores para a Eagle Football

Segundo o Blog do Rodrigo Mattos, do "UOL Esporte", o americano vem atraindo outros investidores e potenciais sócios para a Eagle Football Holdings, empresa que controla Botafogo, RWD Molenbeek, Lyon e uma fatia do Crystal Palace.

Mattos revela que o movimento ocorre em meio à necessidade de fluxo de caixa da empresa. John Textor contou com um investimento de US$ 75 milhões (R$ 363 milhões na atual cotação) da Iconic Sports Acquisition, empresa que tem como um dos sócios James Dinan, sócio do Milwaukee Bucks, da NBA. Esse investimento foi necessário para adquirir o Lyon.

Com isso, Dinan passou a integrar o Conselho de Administração da Eagle, com possibilidade da Iconic Sports se fundir com a Eagle Football. Textor ainda detém 75% das ações da Eagle Football, mas vem enfrentando pressão na Europa já que, segundo o jornal “L’Équipe”, ele teria de obter € 60 milhões (R$ 317 milhões na cotação atual) extras no Lyon para atender às regras do Fair Play Financeiro da liga francesa.

John Textor negocia com Luis Castro e fundo árabe

Segundo o blog “Panorama Esportivo”, de “O Globo”, John Textor dialoga com um fundo árabe em busca de investimento para a Eagle Football. Essa negociação ocorre em meio à novela Luís Castro, que está em negociação com Al-Nassr, da Arábia Saudita.

Textor quer atrair recursos para investir nos projetos de Botafogo e Lyon. O Al-Nassr passou a ser controlado pelo Fundo de Investimento Público do País, onde o governo é detentor de 75% do Al-Ittihad, Al-Hilal e Al-Ahli.

O blog cita que, em caso de aporte, John Textor poderia não dificultar uma saída de Luís Castro, com multa rescisória na casa dos R$ 10 milhões.