Críticas Contundentes e Polêmicas no Futebol Brasileiro
A jornalista e colunista do “UOL”, Milly Lacombe, fez declarações fortes sobre John Textor, empresário americano e investidor do Botafogo, além de criticar duramente os torcedores que enforcaram bonecos com os rostos de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, e Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, nas proximidades do Estádio Nilton Santos. A polêmica se estendeu à torcida do Botafogo, acusada por Milly de "defesa do macho".
As Duras Palavras de Milly Lacombe
A crítica de Milly começou com a insistência de Textor em se comunicar exclusivamente em inglês, mesmo após sua longa permanência no Brasil. “Time to learn portuguese, John Textor!”, declarou Milly, destacando sua insatisfação com a falta de esforço do empresário em aprender a língua local. Além disso, Milly destacou sua irritação com a tradução do nome Botafogo para "Team of set fire", considerando isso um desrespeito à tradição do clube.
As Acusações de Conspiração
Milly Lacombe não poupou críticas à postura de Textor, que levou ao parlamento brasileiro teorias conspiratórias sobre o futebol do país. Segundo ela, Textor apresentou suas ideias de forma vazia e desrespeitosa, tentando impor uma visão estrangeira sobre o esporte nacional. “O comportamento dele é nocivo ao futebol brasileiro”, enfatizou Milly.
Os Bonecos Enforcados e a Defesa do Macho
A questão se intensificou com o enforcamento dos bonecos de Leila Pereira e Ednaldo Rodrigues, algo que Milly Lacombe ligou diretamente à torcida do Botafogo. Para a jornalista, o ato violento e simbólico representa uma defesa do "macho" Textor, ignorando o respeito que deveria ser direcionado a Leila e Ednaldo. Segundo Milly, a torcida não estava defendendo o time, mas sim o empresário.
Resposta do Botafogo e Pedidos de Desculpas
Diante da repercussão negativa, o Botafogo emitiu uma nota oficial condenando o ato dos torcedores. John Textor, por sua vez, se pronunciou publicamente, pedindo desculpas a Leila Pereira e Ednaldo Rodrigues, em um esforço para minimizar os danos causados pelas ações de seus apoiadores.