Alegações de Ódio e Violência: O Caso Contra Textor
Em uma manobra jurídica que promete acirrar ainda mais os ânimos no já tenso cenário do futebol brasileiro, Palmeiras e São Paulo entraram com notícias de infração no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra John Textor, figura emblemática à frente da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo. A acusação, baseada no artigo 243-D do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), aponta para uma grave alegação: a incitação pública de ódio ou violência. Esta peça legislativa prevê sanções severas, variando de multas significativas a suspensões de atividades, delineando a gravidade da situação.
Referências Históricas e Repetições do Passado
Para fundamentar suas alegações, o São Paulo evocou o caso de Pedro Abad, ex-presidente do Fluminense, rememorando um episódio onde a retórica de confronto, embora em um contexto distinto, resultou em consequências disciplinares. Este paralelo histórico não apenas serve como referência legal mas também como um lembrete das linhas tênues que definem a conduta no esporte.
Um Cenário em Transformação: A Mudança de Postura do Palmeiras
A controvérsia ganha uma camada adicional de complexidade ao considerarmos a recente mudança de postura do Palmeiras. Há menos de um ano, o clube, sob a presidência de Leila Pereira, se posicionava criticamente contra as falhas da arbitragem e a gestão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O discurso anterior, marcado por denúncias de manipulação e injustiças, contrasta com a atualidade, onde o clube se encontra em oposição direta às alegações de Textor, apontando para uma dinâmica em constante evolução.
Relembre declarações do Palmeiras reproduzidas à época pela ESPN
Eu estive com o (presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Luiz) Seneme há uns 10 dias, naquela parada da Data Fifa. Conversei com ele por uma hora, uma hora e meia, e sempre ouço promessas de que (a arbitragem) vai melhorar, que estão trabalhando nisso… E a gente acredita… Aí quando vejo outro erro absurdo (como o ocorrido em Athletico-PR x Palmeiras com Endrick), e não foi nada subjetivo, foi um erro objetivo… Então, fico cansada. A gente fica desanimado…
– Quando o João Martins fala na entrevista dele, ele fala baseado em fato de todos esses problemas (de arbitragem). Ele mentiu? Não mentiu. O João falou a verdade. E, aqui no Brasil, as pessoas têm muita dificuldade em ouvir a verdade.
– O João agora vai ser julgado pelo STJD. E o árbitro, que cometeu o erro? Vai para a reciclarem, fica (fora da escala por) três ou quatro jogos e volta. E o prejuízo que nós tivemos? Prejuízo esportivo, psicológico, de imagem, financeiro… É muito injusto. Então, a partir de agora, eu vou reclamar, reclamar e reclamar. Vai adiantar alguma coisa? Não sei. Eu faço o que eu posso e o Abel faz o que pode.
– O Abel (Ferreira) entende e está coberto de razão quando fica extremamente nervoso (com erros de arbitragem). E o que eu fico indignada é que as pessoas levam em conta as reações do Abel, mas não a causa daquilo. Erros absurdos, que têm causado prejuízo para o futebol brasileiro. Não erram só contra o Palmeiras, erram para todos os lados. E eu não vou admitir mais isso. Não posso brigar com o sistema, mas o Palmeiras é muito grande.
– Eu e o Abel não viemos para o Palmeiras para sermos submetidos a esses erros absurdos e ficarmos quietos. O Abel reclama, e ele sempre reclamou com muita razão. Agora, ele vai ter a parceria da presidente, que sempre trabalhou nos bastidores, mas que viu as coisas não surtirem efeito. A promessa que foi feita a nós é que vai melhorar, que o investimento em tecnologia é muito grande… Mas que tecnologia é essa que não consegue detectar se uma bola entrou ou não? Isso é inadmissível para o nível do futebol brasileiro. Então, estou muito revoltada com tudo isso
– Depois que a CBF soltou aquela nota (oficial contra o Palmeiras), eu recebi uma ligação do presidente (da CBF) Ednaldo (Rodrigues), que é uma pessoa que respeito demais. Tenho certeza que ele está tentando fazer o melhor para a CBF. Conversei com ele e falei que o problema do Palmeiras não é com a pessoa Ednaldo, e sim com a Comissão de Arbitragem. Porque é inadmissível o nosso país ter à frente uma Comissão de Arbitragem que não consegue resolver erros primários. Foi isso que passei para ele”
– Tenho contato direto com o Ednaldo. O Palmeiras sempre foi muito bem recebido e atendido na CBF. A gente fala, reclama, mas não temos visto resultados. Prometem melhorias, novas tecnologias, prometem que erros bizarros não vão mais acontecer… A presidente faz o máximo que pode, mas não estou na cabine do VAR, não estou em campo para orientar os árbitros, e esse nem é meu papel. Meu papel é mostrar falhas e cobrar melhores”
– Eu falo (dos erros referentes aos jogos) do Palmeiras, mas a arbitragem em geral erra muito, contra todo mundo. Mas tenho que falar do meu clube, dos prejuízos que o Palmeiras vem sofrendo. É isso que tem que melhorar. Eu luto pelo futebol melhor. O Palmeiras não quer levar vantagem, mas não quer ser prejudicado. Isso nós fazemos no dia-a-dia, procurando fazer o melhor para os atletas e para a comissão técnica para que os jogos sejam resolvidos dentro das quatro linhas. E não estou vendo nenhuma melhora nisso.
Leila Pereira Contra-Ataca: A Resposta do Palmeiras a John Textor
Na cerimônia de premiação do Campeonato Paulista, o futebol brasileiro testemunhou mais um capítulo da contenda entre Leila Pereira, presidente do Palmeiras, e John Textor, magnata americano à frente da SAF do Botafogo. Em meio a troféus e celebrações, Pereira não poupou críticas ao empresário, retomando a ofensiva com uma linguagem que mescla filosofia e indignação.
Filosofia e Futebol: As Verdades de Leila Pereira
Invocando o pensamento de Friedrich Nietzsche, Pereira intensifica sua retórica, questionando a capacidade de enfrentamento da verdade no ambiente futebolístico. Suas palavras, diretas e sem rodeios, pintam Textor como uma figura nociva ao esporte, um "fanfarrão" que, segundo ela, merece uma punição exemplar. Esta abordagem não apenas reafirma a posição do Palmeiras no embate ideológico mas também destaca a persistência de Pereira em vocalizar suas convicções.
Se pensarem bem, minhas declarações não são fortes. Eu falo a verdade. No futebol é difícil alguém chegar e falar a verdade. É simples. Não é forte. É aquele negócio filosófico, isso é Nietzsche: “o quanto de verdade vocês suportam ouvir”. Eu falo a verdade. Quem é John Textor? É a vergonha do futebol brasileiro, um fanfarrão que tem que ser punido exemplarmente (...) Não pode um dono de um clube do tamanho do Botafogo espalhar notícias e falácias sem provas alguma. O que ele diz? Que o Brasil não é sério? Que as autoridades não tomam atitudes? Por isso as autoridades precisam tomar uma atitude exemplar para coibir esse tipo de conduta de dirigentes.
Se tem provas, os maiores interessados são os clubes. Quero ganhar campeonatos de forma lícita, como o Palmeiras tem ganhado. Não podemos admitir esse tipo de coisa. A Leila Pereira nunca fala forte, ela fala a verdade, porque no futebol é difícil ouvir alguém falar a verdade.
A Controvérsia de Textor: Entre Acusações e Defesas
Por outro lado, John Textor não permanece à margem desta disputa verbal. Suas alegações de manipulação nos resultados do futebol brasileiro, apontando indiretamente o Palmeiras como beneficiado, adicionam camadas a um confronto já complexo. Comprometido em levar suas denúncias adiante, Textor promete revelar gravações e documentos à Polícia Civil, uma jogada que aguarda escrutínio tanto da mídia quanto dos tribunais.
O Coro dos Críticos: Vozes do Futebol Confrontam John Textor
Crítica da Imprensa: Entre Ceticismo e Reconhecimento da Corrupção
Rodrigo Capelo e Juca Kfouri, jornalistas, expressam posições divergentes, mas complementares, sobre a figura de John Textor. Capelo critica a abordagem de Textor, destacando a ironia de depreciar o próprio ativo que representa, enquanto Kfouri, apesar de questionar a metodologia de Textor, reconhece a realidade inegável da manipulação de resultados no futebol brasileiro. Esta dualidade reflete a complexidade do debate: um reconhecimento dos problemas sistêmicos, porém com reservas quanto às estratégias de confronto escolhidas por Textor.
Rodrigo Capelo:
O americano diz ter provas de manipulação de resultados no Campeonato Brasileiro. Dois jogos do Palmeiras teriam sofrido interferência para que o time paulista vencesse injustamente. Não posso dizer se Textor tem ou não tem as tais provas. Este é um problema dele e da polícia. Mas podemos apontar uma escolha do empresário. Ele podia ter avançado na investigação e na acusação nos bastidores, sem alarde, ou podia fazer tudo em público. Ele preferiu o bafafá (...) A opção tem como efeito colateral o dano à imagem do Botafogo e, em última instância, de todo o futebol brasileiro. Coloque-se nos sapatos de um patrocinador que talvez queira botar dinheiro no clube carioca ou em qualquer outro. Você entra nessa bagunça? A manipulação de resultado equivale ao que há de mais grave no esporte. Polícia, imprensa, fofoca. Pode-se dizer de um jeito meio contábil que, neste caso, o dono do negócio decidiu depreciar o próprio ativo.
Que o Textor é um indivíduo vaidoso, percebemos faz tempo. Não é por acaso que Gustavo Poli o apelidou de Montenegringo — o Carlos Augusto Montenegro americano. Textor gostou de se tornar celebridade no Rio de Janeiro e no Brasil, ele fala muito e com todo mundo. Não vejo problema até este ponto. Empresário sem vaidade trabalha no setor elétrico, de gás e petróleo, com mineração, e olhe lá. Só que até o futebol tem seu manual de conduta. Vejamos as provas.
Juca Kfouri:
Eu não tenho dúvida nenhuma de que há manipulação de resultados. Sempre houve. Em umas épocas mais, outras menos. Dois dos escândalos do futebol brasileiro foram motivados por apostas. O primeiro, em 82, a Máfia da Loteria, apostas legais da loteria esportiva. O segundo, Máfia do Apito, apostas ilegais. Bem, multiplique isso, digitalize isso no novo mundo, da revolução tecnológica, com a apostolândia pelo mundo afora. Eu quero deixar claro isso: eu não estou dizendo que o esporte ou o futebol seja um jogo limpo, que não haja manipulação (...) O que estou dizendo é que todas as vezes que alguém denunciou, deu nome, sobrenome e a cara a bater. Até para ser processado. Pelos envolvidos anunciados. O Textor está jogando um bando de suspeita no ar. Quando ele fala que cinco jogadores do São Paulo participaram de manipulação na goleada que tomou para o Palmeiras, ele está pondo 16 jogadores do São Paulo que entraram naquele dia sob suspeita. Porque ele não citou o nome dos cinco. De duas uma: ou você não fala ou você fala e mostra. O que ele está fazendo é absolutamente deletério. A sensação que dá é que ele está querendo cair fora da SAF do Botafogo, passar ela adiante. E está tentando desmoralizar as coisas no Brasil.
Ele tem motivos para isso? Ele tem. O Ricardo Teixeira não pode sair o Brasil porque a Interpol pega, Marco Polo Del Nero idem, (José Maria) Marín já foi pego, o (Rogério) Caboclo foi banido ou posto para fora por assédio. O baiano Ednaldo Rodrigues também está sendo processado. Então na cúpula da CBF você não confia em ninguém. Então é terreno fértil para você fazer denúncias. Mas ele está fazendo isso baseado em relatório de inteligência artificial? Porque o gesto dos jogadores não foi compatível… eu pergunto: e o Tiquinho? Como foi o gesto quando ele perdeu o pênalti que daria o 4 a 1? As televisões brasileiras, ou controladas por estrangeiras, estão entrando no mundo das bets, pediram ao Governo para participar, apesar de a lei ser expressa, dizendo que quem compra direitos de transmissão não pode. Mas sabemos que nada no Brasil não é negociável. Não tenho dúvida que estamos apenas começando a ver uma escalada, um tsunami de escândalos. Adoraria dar cartão de ouro para o Textor porque ajudou no futebol brasileiro, mas não é isso que está acontecendo. A denúncia até agora é leviana.
Comentários do Mundo do Futebol: Entre Pontes e Punições
Paulo César Vasconcellos e Marcos Braz trazem perspectivas internas do cenário futebolístico. Vasconcellos sugere uma abordagem mais conciliatória por parte de Textor, focada na construção de relações positivas com outros clubes. Em contraste, Braz argumenta pela necessidade de punição exemplar na ausência de provas concretas das alegações de Textor, ecoando a demanda por responsabilidade e transparência nas acusações.
PC Vasconcellos:
O que é lamentável na situação é que o Textor deveria se preocupar em construir pontes com presidentes de clubes brasileiros. Se tem intenção processo de depuração do futebol brasileiro tem que construir pontes, não inviabilizar diálogo. A postura que ele adotou lançando acusações que até agora não se tem prova inviabilizou o diálogo com Leila Pereira (presidente do Palmeiras), com Julio Casares (presidente do São Paulo), com quem ele poderia estar conversando e discutindo esse problema aqui, ver o que acham. São pessoas com mais convivência no futebol brasileiro, que poderiam contribuir. Se há problemas no futebol brasileiro, e eles existem, Leila e Julio querem resolver. Em vez de transformar em parceiras, construindo pontes e canal de comunicação, não faz. A partir da semana que vem volta e meia alguém vai fazer insinuação no Campeonato Brasileiro. O terreno da insinuação é trafegado por dirigentes de todos os clubes, técnicos, integrantes de comissão técnica. Vamos naturalizando no processo de naturalizar muitas coisas erradas, que deveríamos combater. Vivemos e convivemos com a sequência de insinuações. Mas insinuar não é acusar. Vão insinuar na Série A e na Série B, o ambiente fica tóxico. Mas quando sai da insinuação para acusação é diferente.
Braz:
Isso é ruim para todo mundo. É ruim para você que trabalha no esporte, é ruim para todo mundo que acompanha… Isso é muito sério. Quando você tem denúncias como essas, na minha cabeça, tinha que apresentar junto com as provas. E quem não consegue apresentar, deveria ter uma punição exemplar, muito mais do que você reclamar de um juiz no jogo, por exemplo. Eu também reclamo, também faço. Às vezes você fala algo que não deveria falar de um juiz, mas é de um momento do jogo. Não é igual a falar de algo muito maior, algo orquestrado, que, até o momento, não tem prova absolutamente nenhuma.
A Tentativa de Desescalada: Textor Busca Reconciliação com a CBF
André Rizek ilumina os esforços de Textor em reduzir a tensão com a CBF, indicando uma tentativa de navegar as águas turbulentas das relações institucionais. Esta estratégia de "mandar sinais" sugere uma busca por equilíbrio entre a denúncia e a diplomacia, uma manobra delicada dada a complexidade das acusações e as relações previamente estabelecidas.
Textor apagou a conta no Twitter e está mandando sinais por escrito e ligações para a CBF. Por enquanto, privadamente. A ver se a CBF não vai querer que ele faça isso publicamente. Ele tem interesse em tentar abaixar a temperatura com a CBF. Tem tido diálogos com a entidade que pode até levar o Ednaldo a retirar o processo criminal. Resta saber se a comunicação, até agora, privada com a CBF, vai se tornar pública. Porque, como ele fez ataques públicos, imagino que a CBF esteja esperando algo além de conversas privadas, que ele também se pronuncie publicamente.
Comparação Política: Textor no Contexto Maior
O ministro Alexandre Padilha amplia o escopo da discussão ao comparar Textor a Elon Musk, pintando o empresário como uma figura disruptiva não apenas no futebol, mas potencialmente em contextos mais amplos. Esta analogia coloca Textor em um panorama de influenciadores globais, questionando os efeitos de suas ações tanto dentro quanto fora do esporte.
Este indivíduo (Musk), um milionário que tem interesse direto nesse tema, fez um ataque à Suprema Corte. Ele disse que a Suprema Corte está praticando a censura no país. Eu fiquei chocado, porque na última semana tivemos dois indivíduos que têm características similares. Um é o Textor, eu diria que é o X do futebol, que fez acusações ao futebol brasileiro, à Justiça Desportiva, dizendo de manipulação de jogo, sem trazer nenhuma prova, nenhuma prova. O outro é o X das redes sociais. Esses dois têm uma característica muito parecida, são bilionários que acumularam bilhões, bilhões, bilhões de reais nesse mundo globalizado, muitas vezes apoiando regimes antidemocráticos, como o apartheid, e se enriquecendo com a situação, ou fazendo campanha por golpes, dizendo que poderiam apoiar qualquer golpe no país e desrespeitando as instituições e o Estado democrático de direito com um país como o Brasil.
O Dia D para John Textor: O Julgamento no STJD
Uma Sessão Itinerante com Olhos no Futuro do Futebol
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) se prepara para uma sessão itinerante em São Paulo, um evento marcado pela expectativa e pela importância das decisões a serem tomadas. No centro do palco está John Textor, cujas declarações e atitudes pós-jogo entre Botafogo e Palmeiras têm alimentado discussões acaloradas sobre a integridade no esporte brasileiro. Este julgamento não é apenas uma revisão dos fatos ocorridos, mas um sinalizador das diretrizes que regerão o comportamento dos dirigentes no futebol.
Os Detalhes do Processo: Entre Penas e Defesas
As circunstâncias que levam Textor novamente ao banco dos réus incluem uma suspensão inicial e uma multa significativa, reflexo de suas acusações explosivas de corrupção no futebol brasileiro. As infrações apontadas sugerem uma tentativa de frear declarações consideradas prejudiciais ao esporte, enquanto Textor se prepara para uma defesa que optará pela modernidade da videochamada. Este episódio jurídico também antecipa um segundo julgamento, que colocará em xeque a entrega de provas prometidas pelo empresário.
A Internacionalização da Controvérsia: Uma Ameaça sem Precedentes
O STJD pondera uma medida drástica: a internacionalização de uma possível pena a Textor, uma manobra que ampliaria significativamente as consequências de suas ações. Esta possibilidade, ainda em estudo, ressalta a gravidade com que o tribunal vê a questão, considerando não apenas as implicações locais, mas também o impacto potencial nas operações de Textor com clubes fora do Brasil. Esta estratégia, se efetivada, representaria um marco no poder de alcance das decisões do STJD, tocando diretamente na gestão global do esporte.
Botafogo Hoje
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