A união faz a força: Botafogo e torcida juntos rumo ao título!

O Botafogo vive um momento mágico em 2024, encantando a torcida e dominando os principais campeonatos. Neste artigo, vamos te levar para dentro dos bastidores do Glorioso e te mostrar tudo o que está acontecendo no momento mais brilhante da história recente do clube.

O Botafogo na Final do Brasileirão de Aspirantes

O Botafogo está cada vez mais perto de mais um título! O Glorioso irá enfrentar o Red Bull Bragantino na grande final do Brasileirão de Aspirantes. A partida será realizada no Nabi Abi Chedid, casa do adversário. A equipe carioca chega à decisão após eliminar o Santos nos pênaltis, enquanto o Bragantino passou pelo CRB.

Botafogo e Sofascore: Uma Parceria de Sucesso

O Botafogo fechou uma parceria com o Sofascore, uma das maiores plataformas de dados e estatísticas do mundo. Com essa parceria, o clube terá uma página exclusiva no aplicativo, além de conteúdos exclusivos para as redes sociais e Botafogo TV. Essa iniciativa visa aproximar ainda mais o clube da torcida e aumentar sua visibilidade internacional.

Ingressos Quase Esgotados para o Jogo Contra o Vitória

A torcida do Botafogo está mostrando sua força! Os ingressos para o jogo contra o Vitória, no Estádio Nilton Santos, estão esgotados em diversos setores. A expectativa é de casa cheia para apoiar o time na busca por mais uma vitória no Campeonato Brasileiro.

John: O Novo Ídolo do Gol

John, o goleiro do Botafogo, vem se destacando a cada jogo e já é considerado um dos grandes ídolos da história do clube. O jovem goleiro tem recebido elogios de grandes nomes do futebol, como Jefferson, que enxerga em John um futuro promissor.

Alexander Barboza: O Muro da Alvinegra

Alexander Barboza e Bastos formam uma dupla de zaga sólida e confiável. O zagueiro argentino, em entrevista, falou sobre a importância da parceria com Bastos e destacou a sua adaptação ao futebol brasileiro.

Fomos construindo. Comecei com Halter e me sinto muito cômodo com todo mundo. Quando comecei com Bastos, jogo a jogo fomos evoluindo e nos conhecendo mais. Ele é um cara que é o oposto a mim. Toda sua calma e toda minha loucura. Os opostos se atraem, e isso é o melhor que temos. Falamos muito. Quando vou antecipar, eu quero que ele fique atrás porque sei que é rápido e vai chegar na bola. E, se ele sai, tem a segurança de que vou estar atrás dele. Para um zagueiro, o melhor que se pode ter é a confiança no outro zagueiro. E isso não acontece só com zagueiros, mas com todo mundo. Se eu perder a bola, sei que 10 caras estarão correndo para que essa bola não acabe em gol. Ou Marlon, Igor, quem seja. Isso acho que é o melhor que tem no Botafogo.

Aqui, você encosta no cara, ele cai no chão, grita, faz barulho. E eu tive que modificar esse jogo, na minha medida. A saída com bola eu sempre gostei, desde os sete anos no River… Então, sempre a qualidade foi trabalhada. Gosto de sair com a bola e não a chutar para qualquer lado, e o Mister (Artur Jorge) me deixa jogar. Acho que com treino e adaptação já qualifiquei e, hoje, me sinto cômodo.

Barboza também revelou seu desejo de defender a seleção uruguaia e sua obsessão por títulos com a camisa do Botafogo.

Meu pai é uruguaio e estou fazendo os papéis para representar a seleção uruguaia. É o sonho do meu pai, para mim sempre foi um objetivo, mas via muito longe. Porque eu jogava na Argentina, no Defensa y Justicia, e o clube não era o que é hoje. Então era muito difícil chegar a uma seleção ali. Depois fui para o River (Plate), não tive muitos minutos. Fui para o Independiente e não fui bem, foi um pouco ruim para mim. Decidi sair para o Paraguai e foi perfeito. Em três anos eu ganhei seis títulos, mas, jogando no Paraguai, chegar na seleção do Uruguai ou da Argentina é mais difícil. Um zagueiro certamente seria do futebol brasileiro, argentino, Europa ou México. Quando vim aqui, me propus a dar esse passo. Comecei a fazer os papéis para poder representar o Uruguai, e eu sabia que em um clube grande do Brasil, se você está bem… Estou fazendo os papéis e acho que está tudo encaminhado para poder brigar um pouquinho mais para levantar essa taça e esperar a ligação de Marcelo Bielsa ou algum agente do Uruguai.

Não estava aqui no ano passado, sei das coisas que aconteceram porque acompanhava o futebol brasileiro. Hoje estou aqui e só vejo gente que quer ganhar. Não vejo outra coisa, só quem quer ser campeão. A gente briga demais todo treino, é muita competitividade. Entendo o torcedor sobre o que aconteceu no passado. Mas também aqui se falaram muitas coisas. Seis rodadas atrás, Palmeiras ficou a um ponto e falaram: “Ah, o Botafogo outra vez…”. Calma, aqui a gente vai brigar de verdade para ser campeão. Ninguém quer mais do que nós. Eles precisam ter tranquilidade de que vamos fazer tudo para ganhar.

A Disputa pelo Título Brasileiro

O Palmeiras diminuiu a vantagem do Botafogo na liderança do Campeonato Brasileiro. O técnico Abel Ferreira reconhece a força do Botafogo e a dificuldade do campeonato. A briga pelo título promete ser emocionante até a última rodada.

Hoje tínhamos não só o Bahia, que vinha de cinco jogos sem ganhar, a precisar de ganhar, com a mesma pressão que tem o Palmeiras, de ter que ganhar todos os jogos, porque não depende dele, com o calor do jogo, o gramado, na minha opinião, não é dos melhores. Tivemos equilíbrio, tivemos resiliência, que é a imagem de marca desta equipa, fomos capazes de lidar com todas as adversidades durante o jogo, e a verdade é que se houve jogos em que nós não tivemos tanta eficácia, e não foi um, nem dois, nem três, nem quatro, e houve jogos também em que nós devemos ser das equipes com mais gols anulados pelo VAR. A verdade é que hoje fomos extremamente eficazes, soubemos lidar e ser resilientes em momentos adversos do jogo, nomeadamente quando sofremos o gol. Nesta reta final o que conta para nós é ganhar, isso é o mais importante, sendo que, como vocês sabem, nós não dependemos de nós, nós estamos a fazer uma campanha melhor que o ano passado, mas como vocês sabem, o Botafogo está a fazer uma campanha brilhante, e nós temos que continuar a fazer o nosso.

Eu penso que nós não jogamos sozinhos. Vocês sabem que o nosso adversário também tem inspirações de poder entrar na Libertadores. E jogou com tudo, e jogou bem.
Obrigou-nos a defender, porque nós não jogámos sozinhos. E vocês sabem o quanto difícil é que jogar e competir no Brasil. E por falar nisso, eu lembro-me, ano passado, a esta rodada, eu até apontei, tínhamos a lutar pelo título. Palmeiras, Botafogo, Bragantino, Atlético, Flamengo e Grêmio. A quatro jornadas do fim, tínhamos seis equipas a lutar pelo título. Onde é que vocês veem isto? Onde é que vocês veem isto, noutro campeonato? Não veem em lado nenhum isto. Chegar a quatro jornadas do fim, ter seis, por muito que vocês gostem de dizer não, é o Palmeiras, o Flamengo, o Botafogo. Não, vocês veem que cada vez está mais difícil. Vocês veem as equipas a investir como nunca. E nós temos que acompanhar, sermos mais resilientes, não vivermos à sombra daquilo que nós já conquistamos, continuar com a nossa identidade, arranjar estratégias e manter este espírito. Como se fosse a primeira vez. Cada jogo é como se fosse a primeira vez.

E vir jogar aqui contra o Bahia, vocês sabem quão difícil é aqui. Quão difícil. E tivemos felicidade no jogo que também faz parte. Aquela que se calhar não tivemos, ou eficácia que não tivemos no último jogo, acabamos por ter nesta. Mas é verdade que hoje foi a vitória do suor. Foi a vitória da atitude, foi a vitória do espírito.
Às vezes é com a nota artística, mas nem sempre dá para ter nota artística. E quando não dá para ter nota artística, temos que ganhar. Porque, no final de contas, o que conta é ganhar. Ponto. Por muito que a gente queira aflorar, mas o que conta é ganhar. E nós hoje viemos aí com este propósito, é dar os parabéns aos nossos jogadores, porque de fato, foram bravos, lutaram, sofreram, aproveitaram o momento certo. Se formos um gol, mantemos o equilíbrio e temos a capacidade de ir atrás do gol.

A Provocação e a Final da Libertadores

O jogo entre Botafogo e Atlético-MG foi marcado por uma pequena polêmica. Otávio, volante do Galo, reclamou de uma provocação de Luiz Henrique. As duas equipes se enfrentarão novamente na final da Libertadores, em um confronto que promete ser histórico.

A gente sabe da importância que teve o jogo. Agora, a equipe do Botafogo, eu entendo. Estão brigando por título. Vieram meio nervosos hoje, falando muito. O Luiz Henrique, um jogador da Seleção Brasileira, não pode chegar para um jogador nosso e falar que o nosso time é um ‘time de merda’.

Eu falei: “Tá bom. No dia 30 a gente vê qual é o time de merda”. E ele falou com todas as palavras. Pode olhar ele falando: “Time de merda vocês”. Eu falei: “Está bom. Time de merda, então? Dia 30 a gente vê o time de merda”.

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