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Mais uma semana agitada para a torcida do Botafogo! O Glorioso segue em busca de títulos e grandes resultados, e nós acompanhamos tudo de perto. Neste post, vamos te atualizar sobre as principais notícias do Fogão, com jogos, transferências, bastidores e muito mais. Prepare-se para ficar por dentro de tudo o que rolou neste fim de semana!

Botafogo Derrotado pelo Flamengo no Carioca Feminino

O Botafogo não começou bem a semifinal do Campeonato Carioca Feminino. As Gloriosas foram derrotadas pelo Flamengo por 2 a 1, em jogo disputado na Gávea. Apesar do resultado adverso, o time mostrou garra e buscou o empate com gol de Bárbara, deixando tudo em aberto para o jogo de volta. A partida decisiva será realizada no próximo sábado, com mando de campo do Botafogo.

Óscar Romero Pode Estar de Saída do Botafogo

O futuro de Óscar Romero no Botafogo é incerto. Segundo informações da imprensa, o meia paraguaio pode deixar o clube ao final da temporada. Com 32 anos, Romero vem tendo poucas oportunidades como titular e seu contrato com o Glorioso termina no final do ano. A torcida botafoguense acompanha de perto a situação do jogador, que chegou ao clube com muitas expectativas.

Ingressos para a Final da Libertadores

A procura por ingressos para a final da Libertadores, entre Botafogo e Atlético-MG, foi gigantesca. A primeira leva de entradas foi vendida rapidamente, e a Conmebol promete liberar novas remessas em breve. O Botafogo vai priorizar a venda para seus sócios-torcedores e deve divulgar mais informações sobre o assunto nos próximos dias. A decisão continental será realizada no dia 30 de novembro, em Buenos Aires.

Botafogo Derrotado pelo Flamengo no Sub-17

O Botafogo não teve um bom desempenho na semifinal do Campeonato Carioca Sub-17. O time alvinegro foi derrotado por 3 a 1 pelo Flamengo, em jogo disputado no Nilton Santos. O gol do Botafogo foi marcado por Marquinhos, nos minutos finais da partida. A equipe terá a chance de reverter o resultado no jogo de volta, que será realizado na Gávea.

Juventude Perde para o Fortaleza e Botafogo Se Afasta Ainda Mais

O Botafogo segue firme na liderança do Campeonato Brasileiro. Com a derrota do Juventude para o Fortaleza, o Glorioso aumentou ainda mais sua vantagem na ponta da tabela. O time alvinegro está cada vez mais próximo de conquistar o título nacional após muitos anos de espera.

Bruno Silva Revela Torcida pelo Botafogo e Fala Sobre Saída Conturbada

Bruno Silva, ex-volante do Botafogo, concedeu uma entrevista e revelou sua torcida pelo Glorioso. O jogador também falou sobre sua saída conturbada do clube, em 2017, quando se transferiu para o Cruzeiro. Bruno Silva negou ter tido qualquer desrespeito com a torcida e admitiu que poderia ter tomado outra decisão na época.

O Botafogo é um time que eu sempre gostei, sempre torci. Eu sou aquele jogador que prefiro fazer a minha, eu poderia fazer juras, declarar, ninguém sabia disso, ninguém sabe que eu era botafoguense, que eu torço pelo Botafogo, que eu gosto do Botafogo. O que aconteceu foi o seguinte: eu não desrespeitei o torcedor do Botafogo, nunca xinguei o torcedor do Botafogo, foi um gesto que eles entenderam ali, eu entendo a raiva deles, porque na época eu era o melhor jogador, eu era um dos destaques do clube, ninguém quer perder o seu melhor jogador, e na hora que eu bato no peito e falo assim, “vocês querem que eu vá embora?” Eu não fiz gesto obsceno, eu não xinguei, eu não desrespeitei, eu não mandei palavrão, então, a minha cabeça é tranquila com isso. Eu entendo a frustração por ter me perdido na época ali, o clube que eu saí pagou, o Botafogo ganhou dinheiro, todo mundo saiu ganhando, mas em momento nenhum eu desrespeitei o torcedor do Botafogo. Eu não mostrei dedo, não fiz gesto obsceno, não xinguei, eu só perguntei “vocês querem que eu vá embora?” Muita gente falou assim “ah, eu tô indo embora”, e se fosse também “eu tô indo embora”, isso não é desrespeito, eles me cobraram ali, falando que eu era mercenário, que eu não estava rendendo, botaram a culpa em mim. Foi num jogo ali contra o Athletico-PR, eu lembro muito bem que nós perdemos, o Jair (Ventura) me substituiu, botaram a culpa em mim. Me vaiaram, me chamaram de mercenário, eu nunca fui. Eu joguei no Botafogo um jogo de Libertadores com (lesão) grau 2 na coxa. Teve um jogo que nós estávamos na Colômbia jogando Libertadores, ganhamos o Nacional, o Jair mandou o time titular para Barcelona, no Guaiaquil, que a gente jogava contra o Barcelona em Guaiaquil, o time titular foi, eu falei, “Jair, eu não quero ir para o Equador, eu quero voltar para o Brasil”, porque a gente tinha um jogo de final de Taça Rio contra o Vasco. Eu voltei para o Brasil, joguei o jogo e depois fui para o Equador para jogar o jogo da Libertadores. Joguei, nós empatamos. Muita gente não sabe disso. E ali me cobraram e eu não desrespeitei. Se fosse “eu tô indo embora”, isso não é um desrespeito, já que eu não estou servindo, eu estou indo embora, mas não foi isso. Eu falei, “já que vocês querem que eu vá embora, eu vou embora”. Mas é um clube que eu tenho um carinho, eu torço, eu acompanho o jogo. Esses dias eu postei até na rede social, eu vendo o jogo deles contra o Peñarol. Eu não posto, ninguém sabe disso, mas eu torço. Estou torcendo para o Botafogo ser campeão, no passado eu fiquei P da vida, porque perderam o título, xinguei. Esse ano, se Deus quiser, vai ser campeão. Então, cara, eu só tenho a agradecer ao Botafogo.

Eu tenho orgulho da minha carreira de jogar, eu queria jogar, eu joguei onde eu queria jogar, em estádios que eu queria jogar, enfrentei grandes jogadores, tomei uma decisão ou outra que errada, tomei. Em 2017, quando eu fiz um Campeonato Brasileiro acima da média, em que eu fui eleito o melhor volante, aí eu vou para o Cruzeiro e não tenho a sequência. Eu cheguei no Cruzeiro como o melhor volante do Campeonato Brasileiro, voando, fazendo gol. E chego no Cruzeiro, não jogo, viro reserva, fico na reserva lá. Isso aí me atrapalhou, de ir para um clube que eu não tive a sequência. Talvez se eu ficasse no Botafogo e tivesse a sequência, eu poderia tomar outro rumo. Essa saída para o Cruzeiro foi boa, foi uma experiência boa, gostei de ter vestido a camisa, mas chegou lá e eu não tive o que eu esperava que eu ia jogar, que eu ia poder render o que eu estava rendendo. Algumas coisas que se pudesse ali, não é arrependimento, mas eu mudaria um pouco o meu rumo, mas, no mais, eu sou grato a tudo.

Fluminense Reclama de Arbitragem no Brasileirão

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, voltou a criticar a arbitragem do Campeonato Brasileiro. Desta vez, o dirigente detonou o árbitro Matheus Delgado Candançan, após o empate com o Grêmio. Bittencourt chegou a falar em "má intenção" por parte do árbitro.

Ao longo do campeonato, estive aqui só uma vez. Foi no dia do jogo do Vasco. Porque eu acho que é muito claro para vocês que eu prezo muito pelo equilíbrio do campeonato, equilíbrio das reclamações. Trabalho isso inclusive internamente, no sentido de que a gente tem que ter o máximo de equilíbrio pra enfrentar os problemas que a gente enfrenta no futebol brasileiro. E não são poucos. No jogo de sábado contra o Vitória, eu escrevi um texto no Instagram dizendo que a minha preocupação era com o futebol brasileiro. O nível de ruindade é muito grande. Não há uma rodada sequer que a gente não tenha erros absurdos e grosseiros com relação a quase todos os clubes. Mas no jogo de hoje, eu vou ousar discordar do que eu escrevi. E não estou falando do pênalti. Acho que o pênalti é até discutível, mas acho que foi pênalti

Mas você tirar cinco jogadores titulares de um time com cartões amarelos para um confronto que a gente tem na semana que vem é má intenção. O que aconteceu hoje aqui foi má intenção. E eu não tenho nenhum problema em dizer isso publicamente, porque eu já disse lá pra ele. E mandei ele botar na súmula. Primeiro, não havia nenhum motivo pra dar oito minutos de acréscimo no jogo de hoje. A gente já teve jogos aí perdendo que se gastou… O próprio jogo do Vitória, no sábado, o árbitro deu quatro minutos. Então quando a gente joga fora de casa, toma um gol aos 45 de um pênalti inventado, que foi o que aconteceu no sábado, o juiz dá quatro minutos. E aí eu ouvi o final da resposta do Mano (Menezes) aqui. A gente vê futebol, eu vejo futebol desde os meus cinco anos de idade, tenho 46, são 41 anos vendo futebol. Um bom árbitro administra uma partida com inteligência, com equilíbrio. Hoje só o Fluminense jogou, sem nenhum demérito ao Grêmio. O Grêmio é um grande time, a gente sabia que era um confronto muito difícil. Hoje a gente sofre um a zero, vira o jogo para dois a um, limpamente, jogando uma grande partida. E em nenhum momento o Fluminense atrasou o jogo, fez cera, nós não tivemos uma intervenção do VAR no jogo. E ele deu oito minutos de acréscimo no segundo tempo, com a nítida intenção de deixar o jogo correr mais tempo.

E dentro desses oito minutos, após acontecer o pênalti, que salvo engano foi aos 50, ele tira o Fábio, o Thiago Santos, o Ganso, o Arias e o Kauã Elias (do próximo jogo). Fez o serviço bonitinho. Tirou o goleiro, tirou o zagueiro, tirou o meia e os dois atacantes principais do Fluminense. Então assim, com todo respeito. Eu não conheço um árbitro que apite um jogo e não saiba a lista de pendurados. Na verdade, esse rapaz tem uma mistura de imaturidade com má intenção, porque ele já apitou outros jogos nossos, mas hoje ele foi mal intencionado e imaturo. Porque eu já vi vários árbitros apitarem semifinais de competições importantes e saberem que não podem tirar jogadores de uma final importante, a não ser que, obviamente, o jogador ultrapasse todos os limites ou faça uma falta para cartão vermelho, etc. Então, o que aconteceu hoje foi vergonhoso. Repito, não o pênalti. Não estou entrando no mérito do resultado do jogo, da justiça do resultado do jogo. Mas são cinco anos como presidente do Fluminense e todas as vezes que eu me manifestei, me manifestei tecnicamente. Mas hoje não tem como me manifestar tecnicamente. Até no jogo de sábado do Vitória, o Barradão é um estádio onde o camarote fica encostado no campo, a gente consegue descer e ir direto ao campo. A gente conversou com o árbitro, eu, nosso vice-presidente, a gente perguntou para ele, ele falou que havia visto um empurrão nas costas. Deu a justificativa dele. Mas hoje, o nível de arrogância desse rapaz, o nível de imaturidade dele hoje, o nível de má intenção dele de esfacelar o Fluminense para o jogo da próxima sexta-feira, foi uma vergonha. Eu falo aqui com a maior tranquilidade do mundo. Ele deu acréscimos que não tinha nenhuma necessidade. O jogo não foi um jogo para oito minutos no segundo tempo, nem de perto foi isso. O jogo correu o tempo inteiro. O Fluminense atacou, atacou, atacou, atacou, atacou e ele beneficiou o time que não atacou, que não jogou o futebol. E no final, teve o desplante de liquidar a gente para a semana que vem. Então, é lamentável.

Eu, na semana passada, escrevi que a CBF precisa se posicionar, porque a mudança de critério é semanal. Não sei se vocês sabem, mas no dia que o Matheus Martins deu a cotovelada no Cano (Fluminense 0 x 1 Botafogo), na reunião de segunda-feira que a CBF faz sobre a arbitragem, o presidente da comissão de arbitragem e todos os árbitros presentes reconheceram que era pênalti e expulsão. E na segunda, agora, mais uma vez, reconheceram e pediram desculpa dizendo que não foi pênalti. Porra, não é possível. E não se vê nenhuma medida. Se afasta o árbitro, o árbitro fica dez dias fora, aí volta, aí apita a Série B. A punição é botar o cara para apitar a Série B, como se a Série B não fosse uma competição importante, enfim. E todas as outras, a C e a D, não importa. Tem que ter os árbitros em todas as competições. Eu sou um defensor de que a gente possa ter meios de melhorar, mas no lance do Vasco, por exemplo, fiz aquela reclamação formal. A resposta que eu recebi foi a câmera que a gente usa no VAR é a mesma câmera da TV que transmite o jogo. Aí eu perguntei, “quer dizer então que não é uma competição que tem quatro televisões transmitindo, é uma tecnologia para cada jogo dependendo da tecnologia da televisão?”. Aí a resposta foi “OK. É isso mesmo”. Aí eu vou internamente e falo para os jogadores. Falo para o treinador, falo, “olha, gente, não tinha uma câmera para ver que a bola bateu na mão do Vegetti. Aí a gente joga contra o Atlético-GO, a bola sai um palmo e eu vou lá e faço a mesma pergunta. “Ah não, a tecnologia é a mesma, mas os ângulos da câmera são diferentes”. Porra, não tem como esse troço dar certo assim. É uma esculhambação completa e absoluta. Não há uma semana que não se tem uma resposta concreta sobre absolutamente nada. Há sempre uma justificativa para o que acontece. Então, aí daqui a pouco ele começa a discutir a tecnologia do impedimento, aí o VAR entrava em todos os jogos, aí na última rodada o VAR não entrou. Aí hoje, assim, há um lance de pênalti. Aos 50 minutos, como há um lance de pênalti, pode-se haver discussão, mas eu acho que foi pênalti. Então, a discussão não é o pênalti. A discussão é a má intenção de esfacelar a gente. Mas existe um árbitro vendo na televisão, no ar-condicionado. Então não é possível que o árbitro não chame para ver. Porque eu já vi o lance de hoje algumas vezes e há a possibilidade de haver uma interpretação de que o atleta do Grêmio botou o pé primeiro e depois projetou o corpo, em que pese o Fábio ter ido de encontro a ele. Então por que não intervir um pênalti aos 45 minutos num pênalti aos 50 para poder ver? Então assim, se vocês pegarem a leitura labial dele, eu estava na cabine e estava vendo o jogo na televisão. Ele já fala no microfone para o VAR. Não precisa nem contratar ninguém para fazer a leitura labial, não. “Goleiro chegou atrasado e derrubou o atacante, é pênalti”. Ele já falou antes. Ele foi incapaz de perguntar, “e aí? O que você viu aí de cima?” Então assim, vem premeditado para fazer certas coisas, infelizmente. É isso. Lamentável que a gente esteja aqui sempre falando dessa história. E eu falo tranquilamente, porque vocês podem resgatar aí cinco anos como presidente, cinco anos e meio.

Essa é a segunda vez que eu venho. Primeira naquela do Daronco, e agora dessa vez. Ah, tem muita gente que grita, que reclama, que chuta a grade, etc. Mas fica difícil, a gente não tem o que fazer, né? A gente faz o ofício, a gente vem aqui e fala. Vocês da imprensa são críticos quanto mais a falta de critério e ao trabalho que está sendo feito. Mas o que a gente pode fazer? O que a gente pode fazer é vir aqui e clamar para que as pessoas minimamente botem a mão na consciência. Os que dirigem, os que trabalham dentro do campo, para ver o que está acontecendo. Entende? Porque a gente tenta trabalhar de maneira correta, enfim, obviamente que isso aqui não é nenhuma isenção de responsabilidade, absolutamente nada. Nós, enfim, estamos fazendo um ano muito difícil e a gente tem consciência disso. Mas é muito difícil também que quando a gente jogue o jogo que a gente jogou hoje, a gente saia prejudicado como a gente saiu.

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